rubros, libertados...assim
Há muito que ando rubra de vergonha, do que vejo, do que oiço, dos outros e de mim.
Saber-nos,
acomodados na mediocridade,
Sentir-nos,
atolados no lodo...
Queria tanto acreditar que das cinzas se renasce...
Trago preso na garganta um grito de esperança que preciso libertar...
Saber-nos,
acomodados na mediocridade,
Sentir-nos,
atolados no lodo...
Queria tanto acreditar que das cinzas se renasce...
Trago preso na garganta um grito de esperança que preciso libertar...