sonhos
Quando durmo, o meu espírito vê coisas.
Se me lembro e conto o que vejo,
Ninguém estranha.
De olhos bem abertos, permito-me
Devaneios, quimeras mil,
Ambiciono ideais, aspiro utopias...
Luto, grito, explico...
Acham-me tola.
Não os percebo,
São tudo sonhos...
Se me lembro e conto o que vejo,
Ninguém estranha.
De olhos bem abertos, permito-me
Devaneios, quimeras mil,
Ambiciono ideais, aspiro utopias...
Luto, grito, explico...
Acham-me tola.
Não os percebo,
São tudo sonhos...
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