conversas entre uma gaivota e um caminhante
sinto, desajeitada gaivota deambulando à beira mar... caminhando...
Sonho-me em porte elegante
e voo sereno...
Planando a infinita liberdade
do céu e do mar...
Sinto o calor e a alegria
estonteantes do sol...
Saindo da ilusão da alma,
do pensamento dos sentidos...
Vejo-me gaivota desajeitada
na areia molhada...
Sei-me afinal sem beleza,
tão diferente do sonhar...
Pena-me a dor de asas
feridas...
A falta de graça no mais
simples deambular...
Caminhante, não pares
para me olhar...
Segue a beleza do voo
daquelas gaivotas...
Não escutes a angustia
do grito de um penar...
Sonho-me em porte elegante
e voo sereno...
Planando a infinita liberdade
do céu e do mar...
Sinto o calor e a alegria
estonteantes do sol...
Saindo da ilusão da alma,
do pensamento dos sentidos...
Vejo-me gaivota desajeitada
na areia molhada...
Sei-me afinal sem beleza,
tão diferente do sonhar...
Pena-me a dor de asas
feridas...
A falta de graça no mais
simples deambular...
Caminhante, não pares
para me olhar...
Segue a beleza do voo
daquelas gaivotas...
Não escutes a angustia
do grito de um penar...
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