memória(s)
De quando em vez, subam ao sótão da alma e surpreendam-se, abrindo o baú da memória;
Retratos antigos, são histórias de vidas.
Livros velhinhos, têm histórias de encantar.
Cadernos amarelecidos, mostram histórias de infância.
Cartas tão atadinhas, escondem histórias de amor.
Roupas desprendendo aromas, lembram histórias delicadas.
Pequenos objectos esquecidos, são tesouros de histórias de criança.
A caixinha de música, toca histórias em rodopio.
O velho estojo de pintura guarda, histórias de cores adormecidas.
Aquele diário esquecido, tranca histórias em segredo.
Pequeníssimo espelho gasto, reflecte histórias de sonhos...
Sorriso terno no rosto, histórias voando no tempo,
Quantas memórias...
Retratos antigos, são histórias de vidas.
Livros velhinhos, têm histórias de encantar.
Cadernos amarelecidos, mostram histórias de infância.
Cartas tão atadinhas, escondem histórias de amor.
Roupas desprendendo aromas, lembram histórias delicadas.
Pequenos objectos esquecidos, são tesouros de histórias de criança.
A caixinha de música, toca histórias em rodopio.
O velho estojo de pintura guarda, histórias de cores adormecidas.
Aquele diário esquecido, tranca histórias em segredo.
Pequeníssimo espelho gasto, reflecte histórias de sonhos...
Sorriso terno no rosto, histórias voando no tempo,
Quantas memórias...
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home