procura
Repara,
nessa pequena janela que abriste
no céu...
Onde se foi enroscar, aromática trepadeira,
salpicada de flores silvestres...
Nela se esconde um rouxinol de cristalino
canto...
Recatadas portadas verdes,
abriram-se...
Delicadas cortinas bordadas de ilusão,
desviaram-se...
Um nariz batatinha de palhaço, esbugalhou-se
contra o vidro...
Uma alma, surpreendida, curiosa, descobriu-te
a vaguear...
Perante a intensidade do olhar, do sentir,
abriu-se a janela...
Guardava um sorriso disfarçado, carente de
partilha...
Estendeste-lhe o desafio do
infinito...
Grata, honrada mas receosa e
assustada...
Deu-te a mão e em partilha amiga,
deixa-se ir...
nessa pequena janela que abriste
no céu...
Onde se foi enroscar, aromática trepadeira,
salpicada de flores silvestres...
Nela se esconde um rouxinol de cristalino
canto...
Recatadas portadas verdes,
abriram-se...
Delicadas cortinas bordadas de ilusão,
desviaram-se...
Um nariz batatinha de palhaço, esbugalhou-se
contra o vidro...
Uma alma, surpreendida, curiosa, descobriu-te
a vaguear...
Perante a intensidade do olhar, do sentir,
abriu-se a janela...
Guardava um sorriso disfarçado, carente de
partilha...
Estendeste-lhe o desafio do
infinito...
Grata, honrada mas receosa e
assustada...
Deu-te a mão e em partilha amiga,
deixa-se ir...
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