bancos
Bancos de pedra, em
jardins,
Sabem ouvir, recolhem
cansaços...
Passeando em espaços
por suas mãos tocados...
Vagueante, em seu olhar
vagabundo,
Desfez as rugas do olhar
e descansou.
Pensou no tamanho certo
de um afecto, feito festa,
Na ternura, no carinho
de um afago,
Num beijo dado
em jeito de flor,
Na pequenina marca, filhota
do seu sentir...
Na exclusiva dedicação
de quem assim se dá.
jardins,
Sabem ouvir, recolhem
cansaços...
Passeando em espaços
por suas mãos tocados...
Vagueante, em seu olhar
vagabundo,
Desfez as rugas do olhar
e descansou.
Pensou no tamanho certo
de um afecto, feito festa,
Na ternura, no carinho
de um afago,
Num beijo dado
em jeito de flor,
Na pequenina marca, filhota
do seu sentir...
Na exclusiva dedicação
de quem assim se dá.
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