um dia qualquer
Às que concebem no ventre
ou no coração,
Frutos de amor, de vidas,
de si mesmas.
A quantas pelos filhos choram
de alegrias ou dor,
Os embalam no colo
ou no sorriso do olhar.
Vergadas de sol a sol,
ao peso do trabalho.
Curvadas depois noite adentro,
em trabalhos mais.
Em dia de Maio presta-lhes
conjugado tributo,
Quem continua em luta,
sem aparente sentido...
Quem se ficou por filha,
sonhando ser mãe.
Felizes os que de si
vêem seu fruto
E os que de seu trabalho
vêem obra feita.
ou no coração,
Frutos de amor, de vidas,
de si mesmas.
A quantas pelos filhos choram
de alegrias ou dor,
Os embalam no colo
ou no sorriso do olhar.
Vergadas de sol a sol,
ao peso do trabalho.
Curvadas depois noite adentro,
em trabalhos mais.
Em dia de Maio presta-lhes
conjugado tributo,
Quem continua em luta,
sem aparente sentido...
Quem se ficou por filha,
sonhando ser mãe.
Felizes os que de si
vêem seu fruto
E os que de seu trabalho
vêem obra feita.
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